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quarta-feira, 14 de março de 2012

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A exemplo de qualquer outro projeto, a adoção de mídias sociais no ambiente corporativo requer a definição clara da real necessidade do negócio e dos objetivos almejados com o investimento. Nenhum estrategista deve pensar a integração de plataformas de relacionamento com o ambiente de tecnologia da informação sem antes cumprir tais etapas.

Quem faz o alerta é Paulo Roberto Carvalho, diretor de negócios de outsourcing da Unisys para Brasil e América Latina. A dica, aparentemente óbvia, nem sempre é observada, segundo o executivo. “É preciso primeiro encontrar o ‘por que’, para depois descobrir o ‘como’ e, só então, enfrentar os desafios da integração, diz ele.

Em palestra realizada hoje, dia 13, no Web Expo Forum, em São Paulo, o diretor da Unisys abordou, entre outros temas, o desafio de se criar uma ponte entre os mundos social e de TI, em benefício dos negócios. Segundo o executivo, a temática ganha relevância em um contexto em que a colaboração corporativa se firma como forte tendência entre empresas de médio e grande porte, muitas das quais já se beneficiam com a integração entre redes sociais e suas ações transacionais.

“Isso resulta em interações mais ricas e profundas com os clientes e parceiros”, diz ele, destacando ainda a tendência de criação de recursos internos nos moldes do Facebook e do Wikipedia. “Observamos um aumento das adesões a esses recursos, que funcionam como importante suporte para a colaboração corporativa”, diz Carvalho.

Na Unisys, um dos principais projetos internos relacionados com o uso de mídias sociais é o My Site, uma plataforma similar ao Facebook que soma hoje mais de 20 mil cadastrados. O projeto levou a Unisys a ser eleita uma das cinco marcas que melhor usam as mídias sociais, segundo a agência de marketing norte-americana Voltier Digital. “Com o My Site, alavancamos e importamos capital intelectual de nossas operações ao redor do mundo”, diz o diretor

Carvalho explica que o My Site permite que o usuário construa uma rede de colegas e conte com recursos inovadores como o “Ask Me About” (Pergunte-me Sobre), que possibilita a rápida localização de especialistas em qualquer unidade da corporação. Isso se dá porque os usuários criam hashtags com suas habilidades ou com tópicos com os quais desejam colaborar internamente.

Para quem planeja investir em redes sociais, o executivo recomenda, entre outros cuidados, saber onde agir de forma que o resultado seja imediato, o que, segundo ele, traz credibilidade para a TI. Carvalho destaca que a empresa deve considerar o uso de redes sociais para aplicações com interface direta com os clientes e trabalhar para reduzir riscos relacionados com segurança e privacidade. “É recomendável também envolver no piloto algum profissional muito familiarizado com redes sociais, o chamado tech-savvy”, finaliza.
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À medida que aumenta a necessidade das empresas de aderirem às mídias sociais surge a questão inevitável sobre como elas podem medir o retorno sobre o investimento (ROI) ou, em outras palavras, a eficácia de sua presença nessas plataformas. A resposta não é simples, mesmo porque não há uma fórmula matemática para se avaliar o quanto vale um seguidor no Twitter ou um fã no Facebook. Especialistas que participaram de painel sobre o tema nesta terça-feira, 13, no Web Expo Forum, em São Paulo, foram unânimes em apontar que, embora não exista “uma receita de bolo” para medir o ROI de iniciativas digitais, é possível traçar objetivos e conceitos para quantificar o retorno.

Para Chiara Martini, gerente de mídia digital da Heineken Brasil, antes de mais nada, é preciso estabelecer com clareza o papel do digital dentro da comunicação corporativa e que internamente todos estejam alinhados quanto às possibilidades e expectativas do meio. Ela ressalta que o digital vai além das métricas tradicionais, meramente quantitativas, como o ROI, e exige critérios mais qualitativos, como o return on influence, mais ligados à medição do engajamento.

Segundo Chiara, as conexões sociais que a marca faz por meio de sua estratégia digital são o core de sua influência. “É a estratégia que afeta as percepções, atitudes e ações da audiência da marca, não necessariamente o investimento.” Ela cita uma pesquisa da econsultancy a qual revela que 78% das empresas não têm uma estratégia digital ligada à coleta e análise de dados alinhados aos objetivos de negócio, por isso não conseguem mensurar a eficácia das iniciativas digitais.

Como exemplo a gerente de mídia digital da Heineken cita uma campanha de lançamento com aplicativo no Facebook, como o objetivo de comunicar o lançamento e estimular a interação com o aplicativo. O total do investimento em mídia foi R$ 10 mil, em que a empresa adquiriu 30 mil novos fãs, com 5 mil usuários únicos no app. O ROI neste caso pode medido pelo custo por fã (R$ 0,33), considerado um bom custo por aquisição, enquanto o return on influence pode ser quantificado pela participação de 17%, que é a eficácia média da mensagem.

De acordo com Kiara, os possíveis indicadores de desempenho (KPIs) podem ser a participação do consumidor, as menções, o compartilhamento e a defesa da marca. Por isso, diz ela, a influência é um forte indicador de propensão à compra.

Na avaliação de Amadeu Porto Neto, gerente de marketing digital e mídias sociais do Citi Brasil, somente com a definição de conceitos claros é que é possível determinar como o resultado será quantificado. Antes de tudo é preciso definir o que tipo de retorno a empresa deseja obter, tais como o retorno de grupo, retorno sobre atenção ou retorno sobre a experiência do consumidor. Segundo ele, para medir o retorno na era do relacionamento, o principal não é o meio, mas o comportamento.

Porto Neto observa que, por não tratar-se de uma métrica matemática, discutir o retorno sobre uma iniciativa digital é muito difícil dentro das empresas. Daí a necessidade da figura do que ele chama de evangelizadores, para difundirem o conceito de retorno. Segundo ele, nas iniciativas em meios digitais, é preciso definir como avaliar (índices de influência, alcance, curadoria e serviços) como planejar (apoiar-se nos evangelizadores e nas oportunidades de construir e fortalecer relacionamentos) e como construir um plano de negócios (começar avaliando a jornada do consumidor e sua utilização dos meios).

Mesmo assim, Porto Neto ressalta que nunca é demais lembrar a frase lapidar de Einstein: “Not everything that counts can be counted, and not everything that can be counted counts” (ou, em tradução livre, “nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo que conta pode ser contado”).

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

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Lei 12.551, de 15 de dezembro, altera a CLT para incluir o teletrabalho e garantir direitos aos profissionais fazem trabalho remoto.

A Lei 12.551, sancionada no meio de dezembro, alterou o artigo sexto da CLT para equiparar os efeitos jurídicos do trabalho exercido por meios telemáticos e informatizados ao exercido por meios pessoais e diretos. Significa que, no Brasil, deixa de haver distinção entre trabalho na empresa, em casa ou a distância. A lei é uma tentativa de acompanhar o avanço da tecnologia e o aumento da preocupação com qualidade de vida. Agora, oficialmente, não importa mais o local de trabalho, mas se o trabalhador executa a tarefa determinada pela empresa.
O funcionário com carteira assinada que trabalha longe do escritório passa a ter os mesmos direitos dos outros, como hora extra, adicional noturno e assistência em caso de acidente de trabalho. O controle das horas e a supervisão do trabalho podem ser feitos por meios eletrônicos.
Desde o dia 15 de dezembro, data de publicação da Lei 12.551, o artigo sexto da CLT passa a ter a seguinte redação:
“Art. 6o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.
Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.”
Fonte: TI Inside
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Consultores dão quatro dicas que devem ser levadas em consideração pelos departamentos de RH para aumentar a satisfação dos profissionais da área.

Melhorar o salário, oferecer mais flexibilidades e prêmios atraentes são as principais formulas para manter nos quadros de TI talentos certos para atender às necessidades dos negócios da companhia. Porém, no Brasil, onde há escassez de mão de obra qualificada, e em outros mercados como Estados Unidos e países da Europa afetados pela desaceleração da economia, atrair e reter os bons profissionais se tornou um desafio para as empresas do setor.

Geralmente a contratação de novos profissionais parece simples. As companhias precisam oferecer propostas mais atraentes doque eles tinham no antigo emprego. Mas o assunto se torna mais complicado quando se fala de reter os que já fazem parte do time da empresa. Os bons mesmo são assediados constatemente pela concorrência e o seu talento precisa ser blindado.

No Brasil, essa situação vem ocorrendo com mais frequência por conta da aceleração da economia e pelo fato de a demanda por profissionais ser maior que a oferta no mercado. Um estudo recente sobre o mercado de trabalho no setor realizado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estima que o País fechou 2011 com déficit de 92 mil especialistas de TI.

Como o mercado de TI no Brasil vem crescendo mais que 10% ao ano, taxa que é dobro do índice mundial, o levantamento da Brasscom prevê que até 2014 o País precisará capacitar mais 78 mil novos talentos, o que pode aumentar mais ainda o déficit de mão de obra no setor.

A mesma pesquisa aponta ainda que as universidades brasileiras não conseguirão atender nem a metade dessa demanda. Com base no número de estudantes matriculados nos cursos do setor, a entidade prevê que apenas 33 mil jovens se formarão nos próximos três anos, o que demonstra que a iniciativa privada e pública têm um papel fundamental no processo de desenvolvimento dos talentos de TI.

Como a procura por profissionais bons se tornou uma operação de guerra para as companhias do setor, convencer aos atuais colaboradores de que eles pertencem à empresa que trabalha é essencial para retê-los e mantê-los satisfeitos.
A Computerworld dos Estados Unidos elaborou juntamente com especialistas internacionais algumas recomendações que os diretores de recursos humanos devem levar em conta para manter em seus quadros os bons talentos.

1- Salário compatível

Pagar salário compatível com a função exercida pelo profissional e valorizá-lo é algo essencial para aumentar o seu nível de satisfação. É óbvio que seu empregado ficará tentado a mudar de emprego ao receber proposta mais atraentes.

As empresas estão competindo pelos bons talentos e criando uma bolha para acabar a insatisfação deles, oferecendo salários às vezes até exorbitante. No Brasil, por exemplo, estudos de consultorias apontam que os salários inflacionaram em 2011 e alguns especialistas alcançaram  taxas de aumento de até 20%, segundo a empresa Robert Half.

Porém, os especialistas advertem que, embora a maioria dos empregados coloque o salário no topo da sua escala de prioridades, muitos somam os redimentos com ganhos de outros benefícios, tais como possibilidade de trabalhar em casa e jornada mais flexível para terem mais qualidade de vida. Alguns estão buscando o equilíbrio entre vida pessoal e profissional para terem mais tempo para a família, lazer e estudos que aprimorem sua carreira. 

2- Flexibilidade e recompensas
Como já mencionado, o salário não é atualmente o único fator para retenção de talentos. Estudos da empresa PeopleBank do Reino Unido, especializada em recutamento de pessoal, iconstata que esse item está entre a quinto e oitava preocupação dos trabalhadores. Ou seja, as empresas devem adotar planos consistentes para gratificar seus empregados.

Oferecer coisas simples, como acesso aos recursos da infraestrutura para que os colaboradores possam realizar suas tarefas sem esforço ou trabalho em equipe são essenciais para tornar a empresa atraente aos olhos de um talento de TIC.

A possibilidade de trabalhar em casa está ganhando uma importância maior para os trabalhadores do setor, obrigando as companhias a analisarem essa tendência de acordo com as regulamentações. Recentemente, o Brasil aprovou uma lei que garante aos profissonais remotos os mesmos direitos dos que trabalham nas empresas.

3- Uso de mídias sociais
Nos últimos anos, mídias sociais como LinkedIn, Facebook e Twitter se tornaram ferramentas importantes para atrair e reter os talentos mais valiosos da organização. Este tipo de rede permite também que a empresa saiba se a cultura organizacional é a mesma da dos seus empregados, bem como detalhes da sua personalidade e habilidades potenciais.

Além disso, o uso de redes sociais no processo e recrutamento de pessoal mostra o interesse da empresa em inovação e também o quanto ela está disposta a analisar o inconformismo de seus empregados.

4 - Formação e desenvolvimento profissional
Os funcionários estão cada vez mais exigentes. Eles esperam que a empresa tenha um programa de educação continuada que permita melhorar suas habilidades e manter-se atualizados sobre as últimas tendências, já que no mundo de TI as tecnologias mudam muito rapidamente.

Uma forma de reter talento é oferecer oportunidade para que seus colaboradores não fiquem obsoletos, incentivando o seu desenvolvimento profissional. É importante apoiá-los no aprimoramento de sua carreira. Esse caminho, segundo os especialistas, ajuda a resolver qualquer dissonância que pode evitar males maiores que afetam a condução dos negócios da empresa.

*Com informações da Computerworld Brasil.
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A quinta unidade da rede Aliança Saúde foi inaugurada em  novembro do ano passado, em Curitiba, após investimentos da ordem de R$ 65 milhões. A direção do hospital afirma que o projeto foi concebido com o objetivo de oferecer serviços de saúde de alto nível no tratamento clínico e cirúrgico de média e alta complexidade e na prestação de serviços de diagnósticos. Trata-se do Hospital Marcelino Champagnat, que ocupa uma área de 27,4 mil metros quadrados, em um prédio de dez andares, que conta com sete salas cirúrgicas, 20 leitos de UTI geral, 11 leitos de UTI cardiológica e dois centros diagnósticos com 72 consultórios médicos.
Com um quadro de pessoal já completo, um mês antes da inauguração, os profissionais passaram por treinamentos em processos institucionais e rotinas de TI. Nesta área em particular, uma comissão composta por engenheiros e outros profissionais especializados em TI e telecom foi montada para planejar a infraestrutura mais adequada para a demanda inaugural e também para suportar futuras expansões.
O ambiente deveria acolher os equipamentos de diagnóstico por imagem, o serviço de rede de dados, acesso, estações de trabalho, prontuário eletrônico e outras futuras soluções que poderão vir a ser implementadas.
"Montamos uma comissão onde os engenheiros foram responsáveis pelo projeto de cabeamento das redes elétrica e de dados, enquanto a equipe de TI implementou as tecnologias após o término das obras", afirma o diretor de TI do Hospital Marcelino Champagnat, Marcos Shmeil.
O executivo explica que toda a infraestrutura do hospital está dividia em três setores: capacidade de comunicação, armazenagem e processamento. "Do ponto de vista de comunicação, contamos com uma rede de fibra óptica com 10 Gb de capacidade, que conecta o hospital ao CPD localizado fora do Marcelino Champagnat."
O armazenamento de dados é espelhado em outro local e realiza backups periódicos (diário, semanal, mensal e anual) para evitar qualquer comprometimento da segurança e da integridade das informações. O processamento de dados, segundo o executivo de TI, é feito por cinco servidores em cluster fora do hospital, que são agrupados e fazem uma distribuição de carga conforme seu uso.
Shmeil é cuidadoso ao falar sobre inovações pois, por se tratar de uma nova instituição de saúde, a TI do hospital ainda passa por ajustes técnicos na personalização e parametrização dos dispositivos, para que seja possível usufruir de toda a infraestrutura. "Planejamos a compra de mais dois servidores para aumentar a capacidade global de processamento", adianta.
Segundo ele, o projeto de infraestrutura de TI do hospital curitibano foi criado para suportar qualquer tipo de tecnologia. Inclusive a transmissão e o armazenamento de diagnósticas digitais, já que o backbone é composto por uma rede de transmissão em fibra óptica, para transmissão de dados; uma rede wireless, para uso administrativo e de pacientes; e cerca de 200 estações de trabalho conectadas a este ambiente.

Fonte: TI Inside
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O iPad já é utilizado por 26% dos profissionais de saúde na União Europeia, conforme revela pesquisa da Manhattan Research feita na Alemanha, França, Espanha, Itália e Reino Unido. De acordo com o levantamento, o tablet da Apple ocupa hoje um tempo relevante dos médicos, além de substituirem outras mídias offline.
O tempo gasto com o dispositivo móvel evidencia o elevado índice de adoção do tablet para fins profissionais na área de saúde. Entre os médicos que possuem um iPad é citado que 27% do tempo trabalhado se dá por meio do aparelho. Apesar disso, os PCs ainda são as ferramentas mais utilizadas por esses profissionais, empregradas em 55% do tempo trabalhado – 18% restantes são destinados ao uso de smartphones.
O estudo conclui que grande parte dos profissionais de saúde reconhecem os benefícios do uso do tablet na área, já que 40% dos entrevistados disseram ter planos de adquirir um iPad nos próximos seis meses. O tablet é utilizado, primeiramente, para busca de informação de pacientes, leitura de artigos médicos, assistir vídeos e também para orientar os pacientes de uma maneira interessante.

Fonte: TI Inside

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

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A Motorola Solutions  anuncia que os cinco municípios considerados líderes da categoria Saúde Pública no Ranking Motorola de Cidades Digitais 2011 são: Chihuahua (México), Marcos Paz e Mercedes (Argentina), Foz do Iguaçu (Brasil) e a cidade de Los Olivos (Peru).
A categoria Saúde Pública é uma das sete áreas importantes de digitalização municipal analisada pelo Ranking da empresa. O objetivo dessa classificação consiste em conhecer e mensurar o uso de tecnologias de informação e comunicação na infraestrutura das instituições de saúde. Nesse caso, para medir a incorporação de tecnologia no ranking, foram analisados dois componentes :  infraestrutura (conectividade de voz, dados e uso de dispositivos móveis) e os aplicativos de gestão utilizados; e os serviços oferecidos. As demais categorias integrantes do estudo são: Segurança, Educação, Exclusão Digital, Sites Municipais, Serviços, Aplicações Municipais e Comunicações Móveis.
O grupo dos 25 líderes em Saúde Pública é completado pela Argentina: Tigre, Villa María, Rafaela, San Luis e Buenos Aires. No Brasil, as cidades destacadas foram Tauá (CE), Itapema (SC), Volta Redonda (RJ), Luís Eduardo Magalhães (BA), São José dos Campos (SP), Camaçari (BA) e São Paulo. No Chile, as cidades são Santiago e Puente Alto, enquanto na Colômbia as líderes são Cereté, Cartagena de Indias, Ibagué, Arauca e Medellín. Tais municípios se destacaram entre as 220 cidades inscritas no Ranking Motorola de Cidades Digitais. Na próxima semana, conheceremos os resultados dos líderes do sub-ranking de digitalização na categoria Educação.

Pontos importantes
De acordo com os resultados do Ranking Motorola de Cidades Digitais na América Latina, as cidades de porte médio ou menores são as que têm maior versatilidade na hora de implementar serviços de saúde pública. Em diversos casos, isso significa que o número de instituições a ser conectadas é menor e, uma vez que se avança nesse processo, a adoção de aplicativos é acelerada.
O estudo também revelou que a maior parte das cidades da América Latina se concentra em fornecer infraestrutura de voz e dados (banda larga) aos departamentos de saúde.
“As tendências indicam que as cidades digitais estão migrando para a digitalização da maioria de seus prédios de saúde. Esse foco permitirá que se acelere a incorporação de aplicativos e de tecnologias que tornem possível um aumento na prestação de serviços ao cidadão em uma área crítica como a saúde pública”, declara Claudio Kimura, diretor de estratégia da Motorola Solutions para América Latina e Caribe.

Fonte: TI Inside